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sexta-feira, 28 de março de 2008

Quebrando pré-conceitos sobre o Linux

por Lucas Vegi - Você já experimentou ou pelo menos já teve interesse em conhecer o sistema operacional Linux? Com certeza muitos de vocês já experimentaram e tem costume de usar, porém como já escutamos em várias oportunidades, muitas pessoas nunca chegaram a usar um sistema Linux ou tiveram curiosidade de conhecer devido ao pré-conceito, muitos usuários leigos vêem o Linux como um “bicho de sete cabeças”, mas isso não é bem assim.

Antigamente as distribuições do Linux eram voltadas para usuários avançados, pois não possuíam ambientes amigáveis como atualmente e dessa forma exigiam um alto grau de conhecimento dos seus operadores que acabava afastando a maioria das pessoas que não eram dotadas de conhecimentos computacionais tão amplos.

Porém o tempo passou e as coisas mudaram muito nesse sentido. Hoje em dia existem várias distribuições do Linux voltadas para usuários domésticos e que são tão fáceis de usar e ricas em recursos quanto o Windows, dentre elas podemos citar o Mandriva, o Kurumin, o Muriqui e o Ubuntu que na opinião do mr .BIN, é a melhor distribuição Linux para uso doméstico.

O Ubuntu é uma distribuição do Linux ideal para usuários leigos, além de também oferecer recursos para usuários avançados. Muitas das configurações do Ubuntu acontecem de formas mais fáceis até que do Windows, um bom exemplo que posso citar é o do meu Desktop. Aqui em casa tenho um modem banda larga roteado e sempre que instalo o Windows no meu computador eu tenho que configurar a rede para que a internet funcione adequadamente, já com o Ubuntu é automático, ele configura a rede por conta própria me poupando trabalho . Esse é apenas um pequeno exemplo das suas funcionalidades.

Outro ponto interessante a citar do Ubuntu é seu Desktop 3D, embora ele seja de instalação opcional, pode ser uma boa pedida para os usuários entusiastas de recursos gráficos avançados no ambiente de trabalho. Vários desses usuários estão migrando para o Windows Vista por considerarem ele mais bonito devido aos seus recursos 3D, como por exemplo a transição de janelas Aero, porém o Desktop 3D do Ubuntu não deixa nada a desejar em relação aos efeitos do Windows Vista, além de que o Ubuntu é um S.O muito mais leve por consumir menos memória.

O Ubuntu originalmente usa o GNOME como interface de janelas, porém várias outras distribuições dele são distribuídas utilizando de outras interfaces, dentre elas podemos citar o Kubuntu e o Xubuntu.

O Kubuntu utiliza o KDE como interface gráfica e em conseqüência disso é considerado mais leve que o Ubuntu. Já o Xubuntu é ainda mais leve que o Kubuntu, ele usa o XFCE como interface gráfica e tem como foco principal abranger usuários dotados de computadores com pouca memória RAM (128 mb ou menos).

Existem também versões do Ubuntu com outros objetivos específicos, como exemplo podemos citar o Edubuntu, que é uma distribuição voltada para a educação. Ela possui ferramentas que possibilitam que a configuração de um Laboratório de Informática inteiro seja feita em pouco tempo por um professor que não tenha tanto conhecimento técnico e depois proporciona ao professor formas de trabalhar em rede com os alunos nesse laboratório, utilizando das ferramentas específicas do Edubuntu de ensino simultâneo nos computadores.

Sabiam que o Google utiliza uma distribuição própria do Linux nas suas empresas? Ela é uma modificação do Ubuntu feita pelos engenheiros do Google nos moldes das empresas e não tem previsão de ser distribuídas para o público, embora muitos sites e blogs digam que sim e até ofereçam versões falsas dela dizendo ser a real. Esses sites dão o nome de Goobuntu a essa distribuição.

Nós do mr .BIN recomendamos a todos que tem “medo” do Linux devido ao pré-conceito e até mesmo aqueles que já conhecem mas nunca utilizaram uma distribuição do Ubuntu que baixem e experimentem.

Baixe sua distribuição do Ubuntu clicando nas imagens abaixo:













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segunda-feira, 17 de março de 2008

"Bons artistas copiam, artistas geniais roubam"

por Raphael Monteiro - Para os que ficaram espantados com o título, ele vem de uma frase famosa pronunciada pelo artista renascentista Leonardo Da Vinci, mas muito longe do renascimento ela retrata bem o espírito do filme Piratas do Vale do Silício (Pirates of Silicon Valley, 1999), altamente recomendado pela equipe do mr .BIN. Dirigido por Martyn Burke, ele se passa em um período pós Woodstock e mostra a saga de Bill Gates e Steve Jobs como protagonistas do surgimento da microinformática, através do desenvolvimento paralelo de duas empresas americanas, a Apple Computer e a Microsoft, num contexto em que surgem os primeiros ativistas da informática e os hackers. É o início da era da computação pessoal.

A trama começa nos anos 70, quando jovens universitários começam a se envolver com a alta tecnologia da eletrônica computacional. Agem como verdadeiros hackers criando aparelhos para burlar o sistema telefônico e copiando códigos alheios para desenvolvimento de verdadeiras engenhocas desajeitadas que se mostram como os ancestrais dos microcomputadores que usamos hoje. Para Gates e Jobs, "Bons artistas copiam, artistas geniais roubam idéias". Quando a revolução começou, ninguém poderia imaginar que ela começaria em dois lugares tão diferentes. De um lado estava Steve Jobs, que de sua garagem criou a Apple e um dos computadores pessoais mais usados na atualidade, e do outro lado estava Bill Gates, o criador da Microsoft e do Windows, que tirou suas idéias de conversas noturnas em seu dormitório da faculdade. Ambos, mudaram o jeito de encarar a informática, criando sistemas tão abrangentes, para trabalhar, viver e se comunicar. Mas essa não foi uma revolução fácil e nem honesta. Conheça os bastidores da história desses dois homens, que usaram todos os tipos de golpes e armas para ganhar essa revolução.

Veja mais em:

http://www.youtube.com/watch?v=exe1fRcW8X8 (trailer)
http://www.cineplayers.com/filme.php?id=1593



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sexta-feira, 14 de março de 2008

Apostilas da Linguagem Pascal

por Lucas Vegi - Pascal é a linguagem usada basicamente em todos os cursos da área de informática para iniciar a aprendizagem das lógicas de programação.

Nós do mr .BIN estamos disponibilizando duas apostilas dessa linguagem para auxiliar todos que estejam interessados em começar a programar ou firmar conhecimentos já adquiridos. Vale a pena conferir essas apostilas que são apenas as primeiras de uma série de apostilas de programação que continuaremos a lançar.

obs: Recomendamos a utilização da IDE Dev Pascal para o treinamento e desenvolvimento com a linguagem.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Virtualização e sistemas hospedeiros

por Raphael Monteiro - Imagine poder instalar vários sistemas operacionais no mesmo computador sem a necessidade de criar várias partições no H.D., formatação, e ainda ter a facilidade de acessa-los sem desligar seu hardware. Seria um sonho para os programadores ou entusiastas da computação? Não se trata de sonho, bem vindo a “virtualização”.

A possibilidade de poder testar vários sistemas operacionais ou a utilização de ferramentas de diferentes S.O.’s faz da virtualização uma importante ferramenta para empresas, bancos e sistemas de servidores ou também para os curiosos que desejam testar S.O.’s sem se dar ao trabalho de alterarem partições.

Virtualização é o processo de executar vários sistemas operacionais em um único equipamento. Uma máquina virtual é um ambiente operacional completo que se comporta como se fosse um computador independente. Com a virtualização, um servidor pode manter vários sistemas operacionais em uso. Ampliando esse conceito, é importante aprofundar o entendimento de como os ambientes computacionais são independentes um dos outros. Além do hardware do servidor que hospeda os sistemas virtualizados, esses ambientes virtuais não têm nada mais em comum. Não existe interdependência entre os sistemas virtuais nem regras que ditem qual sistema você pode usar em um ambiente virtual, à parte a compatibilidade do software de máquinas virtuais. Normalmente, se você pode instalar um sistema operacional em um hardware "real", poderá instalá-lo em uma máquina virtual. Seu servidor pode hospedar vários sistemas operacionais, sejam eles iguais, similares ou completamente diferentes. Os sistemas operacionais virtualizados são independentes entre si. Existem diversos pacotes de software para máquinas virtuais, porém o mais populares são o VMware como uma solução paga e o Virtualbox como um sistema de código aberto. Neste exato momento este artigo esta sendo escrito em um Open Office do Linux/Ubuntu, rodando no Virtualbox sobre o Windows XP como sistema hospedeiro.



Em um ambiente computacional virtual, existem dois componentes principais: o hospedeiro e o convidado. O hospedeiro é o sistema operacional executado diretamente sobre o hardware físico ou servidor. Esse hospedeiro é o sistema operacional que você instala inicialmente sobre o servidor. O sistema operacional convidado, no entanto, não é tão restrito. O sistema operacional convidado é o ambiente computacional virtual que é executado sobre o sistema operacional hospedeiro como uma máquina virtual.

A única restrição para o número de máquinas virtuais é definida pelos limites de memória, espaço em disco e poder de processamento da CPU oferecidos a elas. Qualquer computador que espera hospedar uma ou mais máquinas virtuais deve possuir recursos não apenas para o hospedeiro como também para acomodar os sistemas convidados




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terça-feira, 4 de março de 2008

Entendendo Banco de Dados


por Lucas Vegi - O primeiro BD a ser implementado foi o de rede, na década de 60. Ele utilizava ponteiros nas suas tabelas para definir a forma como elas se comunicavam. Todas as tabelas podiam se comunicar, bastava para isso implementar ponteiros no projeto do BD que proporcionassem essa comunicação, bem diferente dos BDs hierárquicos, onde as tabelas filha só podiam comunicar com sua tabela pai. Embora o BD de rede tenha sido o primeiro a ser implementado, o primeiro sistema comercial a possuir um BD, utilizava um Hierárquico. Tanto os BDs Hierárquicos quanto os BDs de rede eram classificados como Modelos Navegacionais devido a forma como os dados eram buscados neles.

Na década de 70 foi criado a partir de teorias matemáticas o BD relacional. Ele foi o primeiro BD formalizado e seguia o Principio de Informação, que determina que todas as informações do BD sejam obtidas através de dados, devido a isso ele não utiliza ponteiros na sua implementação.

Por não utilizar ponteiros, os BDs relacionais se tornam bancos mais flexíveis que os de rede, possibilitando aos seus utilizadores fazerem “customizações” que não precisam necessariamente fazer parte dos seus projetos iniciais. Isso aumenta e muito a vida útil deles.

Devido a esses motivos os BDs relacionais são os mais utilizados desde a década de 90, sendo que na década de 80 eles já estavam ganhando mercado de forma rápida.

Várias ferramentas de BDs relacionais estão no mercado atualmente, dentre elas Oracle e SQL Server são as mais utilizadas.

Veja mais em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_em_rede
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados http://pt.wikipedia.org/wiki/SQL#Sistemas_de_Banco_de_Dados_que_usam_SQL http://pt.wikipedia.org/wiki/DDL
http://pt.wikipedia.org/wiki/DML
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_Relacional http://www.cin.ufpe.br/~in940/FuncionalidadesSGBD.pdf




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